Eu vejo flores em você,
em mim,
e no retrato de velhos pintores.
Eu vejo flores no jardim,
nos muros,
na cadência de sorrisos
e de risos em mim.
Eu vejo flores de plástico
de ácido,
de amores.
Até mesmo no vermelho sangue
no rouco roxo
eu vejo flores
de espasmos
e de plácidos amores.
Eu vejo flores
nos mangues.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
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