Nem muito uma menininha inocente, nem tanto uma atiradora de elite.
Nem muito uma realista chatona, nem tanto uma sonhadora catatônica.
Nem muito uma pacifista pacífica, nem tanto uma versão feminina do Bush.
Nem muito um corpinho de Gisele, nem tanto uma silhueta de lutadora de sumô.
Nem muito engraçada como o Jô, nem tanto insuportável como Faustão.
Nem muito intelectualóide-metida-a-filosofa, nem tanto caipira-metida-a-chucra.
Nem muito urbanizada, nem tanto ruralizada.
Nem muito excêntrica com manias insuportaveis, nem tanto normal como pastel de vento na feira.
Nem muito,nem tanto.
No meio. Na medida.
-drika.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
domingo, 4 de novembro de 2007
E o que da pra falar?
Nem precisa esconder
tá no rosto, no canto, no jeito
tá no sorriso,no riso, no peito.
Tá em tudo, tá assim
essa eterna felicidade
que parece não ter fim.
Antes eu era estrofes
de uma melancolia
inexplicavel.
Hoje eu sou canções
de uma felicidade
interminável.
E de todas aquelas tristezas
restaram apenas
pequenos traços no passado.
E de todos os meus medos
restaram apenas
um destino brincalhão
e risadas infindáveis
com grandes marcas de emoção;
Ah...Eu tô feliz.
E rima nenhuma
rima
toda essa pobre melodia
que simplesmente
surge em mim,
irradia.
-drika.
Nem precisa esconder
tá no rosto, no canto, no jeito
tá no sorriso,no riso, no peito.
Tá em tudo, tá assim
essa eterna felicidade
que parece não ter fim.
Antes eu era estrofes
de uma melancolia
inexplicavel.
Hoje eu sou canções
de uma felicidade
interminável.
E de todas aquelas tristezas
restaram apenas
pequenos traços no passado.
E de todos os meus medos
restaram apenas
um destino brincalhão
e risadas infindáveis
com grandes marcas de emoção;
Ah...Eu tô feliz.
E rima nenhuma
rima
toda essa pobre melodia
que simplesmente
surge em mim,
irradia.
-drika.
Assinar:
Postagens (Atom)